Sabia que o preservativo é considerado um dos métodos mais eficazes para prevenir a transmissão das DSTs? Além de evitar a gravidez indesejada, o uso correto do preservativo durante todas as relações sexuais pode reduzir significativamente o risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis.
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Você sabia que os rins têm capacidade de filtrar cerca de 180 litros de sangue por dia? Essa filtragem permite a remoção de resíduos e toxinas do corpo, garantindo o equilíbrio adequado de substâncias essenciais.
Você sabia que algumas DSTs, como a gonorreia e a clamídia, podem ser assintomáticas em muitas pessoas? Isso significa que uma pessoa infectada pode não apresentar sinais visíveis da doença, mas ainda assim pode transmiti-la para outras pessoas. Por isso, é importante fazer exames de detecção regularmente, mesmo na ausência de sintomas.
A diálise é um procedimento que substitui temporariamente a função dos rins em casos de insuficiência renal. Existem dois tipos principais de diálise: a hemodiálise, em que o sangue é filtrado fora do corpo por meio de uma máquina, e a diálise peritoneal, que utiliza o revestimento interno do abdome como filtro.
Você sabia que a hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma das condições mais comuns em homens mais velhos? Estima-se que mais da metade dos homens com idade acima de 50 anos apresentem algum grau de HPB.
Você sabia que a HPB não está diretamente relacionada ao câncer de próstata? Embora ambos possam coexistir e causar sintomas urinários, é importante distinguir entre essas duas condições, pois têm causas e tratamentos diferentes.
Existem mais de 30 diferentes tipos de DSTs identificadas até o momento. Além das mais conhecidas, como gonorreia, clamídia, herpes genital e sífilis, existem outras doenças sexualmente transmissíveis menos comuns, como o linfogranuloma venéreo e o donovanose. É essencial estar informado sobre essas doenças e buscar orientação médica caso haja qualquer preocupação.
Olá, leitores do Minuto Urológico! Hoje vamos falar sobre cálculo renal, também conhecido como pedra nos rins.
O cálculo renal é uma formação sólida nos rins, composta por substâncias presentes na urina, como cálcio e ácido úrico. Pode causar dor intensa, sangue na urina e ardência ao urinar.
As causas incluem desidratação, dieta rica em sal e proteína, histórico familiar, certas condições médicas e medicamentos.
O diagnóstico é feito por exames como raio-X, ultrassonografia e tomografia. O tratamento depende do tamanho, localização e quantidade das pedras, podendo incluir medidas conservadoras ou intervenção cirúrgica.
Prevenção envolve dieta equilibrada e hidratação adequada. Consulte um urologista para avaliação e tratamento adequados.
Caso queira ter informações mais completas sobre um dos temas, LEIA ABAIXO:
O cálculo renal é uma formação sólida nos rins, composta por substâncias presentes na urina, como cálcio e ácido úrico. Essas pedras podem variar em tamanho e forma. Elas se desenvolvem quando certas substâncias estão presentes em concentrações elevadas na urina e não são adequadamente eliminadas. Os cálculos renais podem causar sintomas como dor intensa no abdômen ou na região lombar, sangue na urina e dificuldade em urinar.
Os sintomas dos cálculos renais podem variar, mas os mais comuns incluem dor intensa na região lombar ou abdominal, que pode irradiar para a virilha e órgãos genitais, sangue na urina, aumento da frequência urinária, sensação de ardência ao urinar e urgência urinária. Esses sintomas podem ser intermitentes e podem piorar pela passagem do cálculo do rim para o ureter (canal que leva a urina do rim à bexiga).
Vários fatores podem contribuir para a formação de cálculos renais. A desidratação é uma das principais causas, pois diminui o volume de urina e aumenta a concentração de substâncias formadoras de pedras. Outros fatores incluem dieta rica em sal, proteína animal, oxalato e açúcares, histórico familiar de cálculos renais, certas condições médicas, como hiperparatireoidismo e doença inflamatória intestinal, e uso de certos medicamentos, como diuréticos.
O diagnóstico de cálculo renal na maior parte das vezes, é realizado através de exames de imagem. Quando há sintomas, exames complementares são solicitados. O médico realizará uma avaliação clínica e solicitará exames como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou raio-X de abdome e pelve para identificar a presença, o tamanho e a localização das pedras nos rins. Além disso, exames laboratoriais para analisar a composição da urina podem ajudar a determinar a causa subjacente da formação dos cálculos renais.
O tratamento dos cálculos renais depende do tamanho, da localização e da gravidade dos sintomas. Em casos de pedras pequenas, geralmente é recomendado o aumento da ingestão de líquidos para facilitar a passagem das pedras. Analgésicos podem ser prescritos para aliviar a dor. Se os cálculos não forem eliminados naturalmente ou causarem complicações, pode ser necessário um procedimento para sua remoção, como litotripsia endoscópica (ureteroscopia semi-rígida ou flexível) ou LECO (litotripsia por ondas de choque). Cálculos renais de grandes dimensões podem ser tratados através de litotripsia percutânea (através de punção e dilatação renal).
Os cálculos coraliformes (aqueles com grandes dimensões e que ocupam os cálices renais e pelve renal), preferencialmente, são tratados por nefrolitotripsia percutânea.
O duplo J é um cateter ureteral chamado de "stent ureteral duplo J". É um tubo flexível inserido no ureter para auxiliar na drenagem da urina do rim até a bexiga. Ele possui uma forma em "J" nas extremidades, o que o mantém fixado no lugar.
Os sintomas mais comuns relacionados ao uso do duplo J incluem dor lombar, desconforto abdominal, aumento da frequência urinária e sensação de urgência ao urinar. Algumas pessoas também podem apresentar sangue na urina e infecções do trato urinário.
Podem incluir dor intensa e súbita no abdômen ou região lombar, dor ao urinar, presença de sangue na urina, urina com odor forte, necessidade frequente de urinar, sensação de urgência urinária, além de náuseas, vômitos e febre. Caso você experimente algum desses sinais de alerta, é importante buscar avaliação médica para um diagnóstico e tratamento adequados.
A cólica renal, também conhecida como cólica nefrética, é uma dor intensa e aguda causada pela obstrução do trato urinário devido a um cálculo renal (pedra nos rins). O mecanismo por trás da cólica renal envolve a interação entre a pedra nos rins e o trato urinário.
Quando uma pedra nos rins se desloca e fica presa em algum ponto do trato urinário, pode ocorrer obstrução parcial ou total do fluxo de urina. Isso desencadeia uma série de eventos que causam a dor característica da cólica renal.
A obstrução do fluxo de urina faz com que os rins acumulem pressão, resultando em distensão dos ductos e cálices renais. Isso estimula as fibras nervosas presentes nas paredes renais, desencadeando sinais de dor que são enviados ao cérebro.
Além disso, a obstrução também causa espasmos dos músculos do ureter, que é o tubo que conecta o rim à bexiga. Esses espasmos podem agravar a dor e contribuir para a sensação de cólica.
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